O fim da individualidade no Flamengo

Rio de Janeiro: Destino, sorte, desespero? Ao deixarem Rogério Lourenço como técnico do Flamengo – mesmo como interino – a diretoria do Flamengo colocou uma “bomba” nas mãos do ex-jogador. Ele sabe que a oportunidade diante do Corinthians, pela primeira partida das oitavas de final da Libertadores, pode ser o primeiro de muitos jogos no comando dos profissionais ou até mesmo o último.

Mesmo assim, ele prega a coletividade. Garante não sentir pressão e foca apenas na possibilidade de o time voltar à boa fase.

“O Flamengo é uma nação, é muito grande. Quando se fala neste time, tem de saber que nada nem ninguém deve estar acima dos interesses do clube. Tenho minha formação como homem a partir daqui. É um desafio na carreira de treinador e uma oportunidade” avaliou o técnico, que pretende contar com a ajuda do elenco para colocar os melhores em campo na quarta-feira.

“Recebi com alegria o convite. Assumo interinamente mas sabemos que no futebol as pessoas vão ver o que irar contecer. Vou buscar com a equipe a melhor solução na Libertadores. Não penso somente em mim” salientou à Rádio Tupi.

Fonte>JSports