.

Dom - Pet não descarta ser treinador ou dirigente quando parar de jogar

28/03/2010 11:39

Sérvio analisa a gestão de Patrícia Amorim a frente do Flamengo

Aos 37 anos, Petkovic já não esconde de ninguém que sua carreira está bem próxima do fim. Sua expectativa é jogar por mais um ano. E o que será que ele pretende fazer quando pendurar as chuteiras? Se há opções na cabeça do jogador, também há dúvidas.

Fonte> Lancenet

– É só esperar para ver. E não vai demorar, até porque meu desejo é jogar até o fim de 2011. Com minha carreira de jogador se aproximando, futuramente vou ter que mudar de profissão. E vai ser uma mudança radical. Não sei se tentarei ser dirigente ou treinador – disse, deixando o mistério no ar.

A carreira profissional, que começou em 1988, no Radnicki Nis, clube da sua cidade na Sérvia, chega à reta final, assim como seu contrato com o Flamengo, que vai até junho deste ano. As conversas para a sua renovação já foram iniciadas. Mas, caso não continue, ele garante ainda ter mercado.

– Quando estou em um clube, não penso em outras possibilidades. Mas acho que há clubes que gostariam de usufruir do meu talento. Quando voltei para o Flamengo, recebi sondagens daqui e de fora. Mas as de lá não quis nem ouvir. Gosto de ficar no Rio – afirmou Pet.

E ele está no Rio, no Flamengo, que, agora, é presidido por uma mulher, Patricia Amorim. Perguntado como seria ter uma mulher como chefe, Pet logo deixou claro que essa não seria a melhor palavra a ser usada.

– Não tenho como comentar porque não a vejo como chefe. A presidente tem que administrar o clube, há muito interesse em jogo, o futebol é o principal esporte do clube, o carro-chefe. Não tivemos muito contato. Ela visita os treinos, os jogos... Não tenho como comentar muita coisa – avaliou o sérvio.

Voltar

Pesquisar no site

mengaonet© 2010 Todos os direitos reservados.

www.mengaonet.com.br